News Brasil – Econobit

Q: Startup de caronas compartilhadas Arcade City lança novo app.

A startup de caronas compartilhadas baseada em blockchain Arcade City que atualmente possui sede no Brasil em São Paulo e no Rio de Janeiro, lançou um novo aplicativo com características ponto a ponto (P2P) que permite aos motoristas e usuários se relacionarem diretamente sem intermediários. Diferente de empresas como a UBER, os motoristas têm liberdade e não são controlados por uma sede podendo criar sua própria empresa, tendo autonomia para criar sua rede de clientes, estabelecer o valor, a forma como serão cobradas as tarifas e também oferecer serviços adicionais que envolvam transporte como entregas e viagens. Por não ser coberta pelas atuais leis que controlam a rede de transporte a Arcade City foi denominada de "Uber Descentralizada", para o CEO da startup Chistoper Davis a criação do aplicativo favorece a independência do motorista e permite seu controle sobre o próprio negócio dando condições para que ele se insira no status de empreendedor. O fato de a Arcade City ser uma rede descentralizada, não a torna algo inseguro, pelo contrário, por estar inserida na blockchain ela garante a segurança e a qualidade dos serviços possibilitando novas alternativas para os motoristas e usuários do aplicativo. Escrito por: Amanda de Melo Barbosa

Q: FÓRUM BLOCKMASTER 2018 trouxe novidades e reuniu entusiastas das criptomoedas e blockchain.

Nós da Econobit participamos do evento e trouxemos um pouco do que vimos por lá para compartilhar com vocês. O evento que aconteceu nos dias 12 e 13 de novembro, no Centro Fecomércio de Eventos e teve como principal objetivo reunir, entusiastas, empresários e especialistas envolvidos no mercado de criptomoedas, afim de apresentar o cenário de tecnologia blockchain no Brasil e também proporcionar o contato entre os profissionais e empresas que realizam esse trabalho, trazendo soluções para o mercado. Um dos temas comentados no evento foram as exchances, no dia 12/11 em uma das apresentações, Luiz Calado, falou um pouco sobre as exchanges centralizadas que são aquelas que irão cuidar do seu criptoativo, neste caso, você não precisa ter uma chave privada, e os criptoativos ficam guardados em um servidor, e as descentralizadas conhecidas como DEX, neste caso elas usam as redes dos próprios usuários, as wallets dos usuários, para guardar os criptoativos. Neste caso Luiz Calado colocou os pontos positivos e negativos dos dois principais tipos de exchanges existentes atualmente e desmistificou alguns pontos de usabilidades. No dia 13/11 sem dúvida uma das grandes novidades do evento foi à participação das mulheres, que vem aumentando significativamente não só no mercado, como também nos eventos e na comunidade. No painel, “O poder é delas, falando de tecnologia”, especialistas da área compartilharam suas visões sobre o mercado, a inclusão das mulheres na tecnologia blockchain, dentre outros temas que trouxeram reflexões interessantes para o debate. Escrito por: Amanda de Melo Barbosa

Q: Bancos brasileiros adotam medidas arbitrárias com relação às exchanges nacionais.

Sabemos que no Brasil atualmente não existe nenhuma regulamentação nem controle sobre as negociações de criptomoedas P2P e exchanges, desta forma a CVM proibiu a compra de criptomoedas para fundos de investimento, pois elas não podem ser qualificadas como ativos financeiros. Desde que surgiram as exchanges enfrentam desafios para manter-se no mercado, o maior deles com certeza é a sua relação com os bancos tradicionais. Bancos como Santander e recentemente o Banco do Brasil, têm fechado sem prévia comunicação as contas das corretoras de criptomoedas. No caso mais recente o Banco do Brasil além de encerrar a conta, bloqueou o montante de R$ 120 mil da corretora e está sofrendo uma ação judicial por parte da exchange. A ação contra o Banco do Brasil foi protocolada no dia 12 de setembro e tramita na 2ª Vara Cível Especial de Brasília. Para as exchanges envolvidas essas manobras têm a intenção de prejudica-las já que de alguma forma, sua presença no mercado fragiliza os bancos. Escrito por: Amanda de Melo Barbosa

Q: O que rolou na Blockspot Conference Latam 2018.

No mês passado entre os dias 28 e 29 de Maio ocorreu a Blockspot Conference Latam, conferência sediada na cidade de São Paulo que abordou dois temas muito comentados ultimamente no mundo da tecnologia o blockchain e as criptomoedas. O evento contou com a presença de 600 participantes, foram 13 horas de conteúdo, 20 atrações e 30 palestras, onde investidores e especialistas abordaram as aplicações e os desdobramentos da blockchain, tecnologia que veio para ficar e revolucionar o mundo digital. Nestes dois dias o tema foi abordado em várias perspectivas, com foco na internet da confiança ocorreram palestras sobre a aplicação do blockchain em áreas como a saúde, financiamentos de ICOS realizados pelas empresas e sua influência no meio corporativo, contou com um palco exclusivo para entender a criação dos sistemas baseados na tecnologia e também abordou aspectos jurídicos como a regulamentação das criptomoedas e contratos inteligentes. É importante ressaltar que o número de eventos relacionados ao blockchain vem aumentando no Brasil e esse movimento se dá, devido à importância da consolidação dessa tecnologia no mundo corporativo, pois passa a tratar o blockchain como um marco regulatório para além do Bitcoin e das criptomoedas. Escrito por: Amanda de Melo Barbosa

Q: Bitconf 2018 - O maior evento de Bitcoin do Brasil.

Na semana passada aconteceu a Bitconf 2018, o maior e mais tradicional evento sobre Bitcoin do Brasil. O evento é organizado de forma conjunta e conta com a administração do grupo Bitcoin Brasil no Facebook. A sexta edição da Bitconf aconteceu no final de semana dos dias 5 e 6 de maio e contou com importantes nomes do universo do Bitcoin, Blockchain e de outras criptomoedas. Dentre as 30 palestras que aconteceram nestes dois dias, além de ressaltar a importância do ecossistema das criptomoedas e casos de uso da tecnologia Blockchain, se destacaram os debates sobre startups brasileiras, fraudes envolvendo o uso das criptomoedas, a participação especial de Roger Ver representando o fork do Bitcoin Cash, vendedores P2P, dentre outros. A Econobit além de acompanhar todo o evento, teve a oportunidade de realizar uma palestra sobre a tecnologia da Lightning Network, ministrada pelo nosso CEO Domenico Lerario, que bateu um papo e tirou dúvidas sobre o uso dessa tecnologia como solução para a escalabilidade do Bitcoin e seu uso como moeda no dia-a-dia. A conferência abordou o universo do Bitcoin e das criptomoedas sobre várias óticas: social, econômica, política e tecnológica. Os temas atraíram um público tanto no estágio iniciante como avançado, ou seja, um espaço democrático e de aprendizado.

Q: Illumina SP será financiada em parte por criptomoedas.

Um novo projeto foi assinado pelo governo do Estado de São Paulo no dia 14 de Abril o Illumina SP é uma parceria com a empresa norte americana CG/LA Infrastructure e tem como objetivo melhorar e modernizar a infraestrutura da iluminação pública das cidades, com viés ao favorecimento à iniciativa privada o projeto promete reduzir os custos e melhorar os serviços à população. O Ilumina SP trará consigo uma novidade, parte de seu financiamento será realizado por blockchain e criptomoedas, esse financiamento acontecerá por parte da empresa norte americana, assim o Estado se encarregará de investir em serviços técnicos nos municípios, identificando problemas e necessidades infraestruturais, criando um modelo público de referência. Essa é a primeira iniciativa do Governo do Estado de São Paulo relacionada à propostas para o uso de criptomoedas, o estudo pode favorecer a redução de custos transacionais, sobretudo no mercado de infraestrutura que tem custos altos. Muitos municípios não conseguem garantir a qualidade dos seus serviços por falta de recursos, assim o Governo irá auxiliar na estruturação da iluminação pública. Desta forma o blockchain poderá ajudar no uso de contratos inteligentes promovendo fundos de financiamento e menos custo às empreiteiras que poderão se cadastrar na plataforma sem cobrança de juros ou seja, com redução de custos. Esse acontecimento pode representar um momento importante para a aceitação e popularização das criptomoedas, não só pela população, mas também por órgãos públicos e principalmente o Banco Central, que com este projeto conseguem visualizar sua importância e efetividade. Escrito por: Amanda de Melo Barbosa

Q: Bancos nacionais contra o Bitcoin.

O Brasil é o 4º maior investidor em Bitcoin mundial, o número de pessoas investindo na criptomoeda é superior aos cadastros na B3 e investimentos no Tesouro Direto, são 1,4 milhões de cadastros nas exchanges nacionais um numero que mesmo com a queda do Bitcoin no início do ano de 2018 só vem aumentando. Esse cenário deixou os bancos em alerta, já são muitos deles como Santander, Itau, Bradesco impedindo usuários ligados ao Bitcoin de abrirem contas nestes bancos ou encerrando as já existentes. Os motivos para tal determinação são variados a não regulamentação, dá margem para os bancos afirmarem a possível ligação do Bitcoin como a lavagem de dinheiro ou outras ilegalidades e com estas desculpas eles proíbem que usuários da criptomoeda realizem transações bancárias com a finalidade de câmbio entre a moeda Fiat e o Bitcoin. As exchanges nacionais em contrapartida afirmam que a pressão dos bancos é uma estratégia para impedir o crescimento do Bitcoin, pois isso prejudica suas margens de lucros. Ainda sim dentro da rede as negociações ponto a ponto continuam permitindo a compra e venda de Bitcoins fora do alcance centralizado dos bancos. Para saber mais sobre o mundo do Bitcoin acesse www.econobit.com.br Escrito por: Amanda de Melo Barbosa

Q: Bitcoin! Do investimento à compra de bens de consumo.

Atualmente o Bitcoin é a criptomoeda mais popular do mundo, porém muitos tem receio do investimento, ou por não conhecer a tecnologia, ou pelo fato de em vários países o mercado ainda não ser regularizado. Os que já estão habituados com o Bitcoin e investem nele, têm procurado locais que aceitem a criptomoeda para à compra de bens de consumo e serviços como carros, viagens, alimentação, dentre outros. Como sabemos disso? Basta dar uma pesquisada no site Coinmap.org , lá existe um mapa interativo que te direciona a estabelecimentos que aceitam pagamentos em Bitcoin , sendo constantemente atualizado. São mais de 11.277 locais cadastrados espalhados pelo mundo, à maioria deles se encontra em países do oeste Europeu e nos Estados Unidos. Para os comerciantes, segundo especialistas, isso pode ser um benefício, pois ao aceitarem o Bitcoin eles vendem os produtos sem os descontos de taxas bancárias e de quebra se beneficiam com variação da moeda. No Brasil de forma tímida alguns estabelecimentos já começaram a aceitar o Bitcoin como forma de pagamento, o Shopping Paço Alfândega em Recife, a partir deste ano começará a aceitar Bitcoins em todas as lojas. Escrito por: Amanda de Melo Barbosa